quinta-feira, 29 de outubro de 2009

I'm a killer

Voltando com isso aqui, por que esse foi um sonho bizarríssimo. Não faz muito sentido, mas quem liga? Nenhum sonho meu nunca fez sentido mesmo.

Bom, dessa vez eu tava saindo da escola e indo para casa como todos os dias. Só que enquanto eu estava indo para o ponto o Wellerson (meu professor, óbvio, de matemática) para a kombi branca(?) dele perto de mim e pergunta se eu quero carona. Eu, sem maldade nem nada aceito feliz e contente. O clima dentro da kombi fica meio tenso e eu percebo que ele tá boladão comigo, mas nem comentei. Quando me dei conta ele estava indo por uns lugares estranhos e desconhecidos por mim. Quando ele para o carro percebo que estamos num favela. Ele desce do carro com cara de puto e eu desço também, nisso ele me dá mó sermão. Falando pra caramba comigo e me esculachando. Na verdade nem lembro o que ele tava falando, mas sei que ele tava jogando na minha cara. Do nada ele pega algo no chão pra me bater, mas o sonho é meu eu sou mais rápida e peguei um pedaço grande de madeira que tinha no chão e comecei a meter a porrada nele. Juro. Bati muito. Ele ficou todo roxo. Quando vi ele tinha morrido.
Fiquei tensa.
Coloquei o corpo dentro da kombi e voltei para a escola. Chegando na escola alguém vai na sala:

-Gente, não vamos ter aula do Welerson!!
-Êêêêêêêêê!! (menos eu, obviously)
-...por que ele morreu.

Todos ficaram sérios e eu cheia de medo de que alguém desconfiasse de mim. Desci. De mochila etudo por que tinha sido liberada. Chegando lá embaixo nas cadeiras azuis fazendo nada em conjunto com uma galerinha o Márcio pergunta se eu tenho baralho. Eu digo que sim e abro o primeiro bolsa da minha mochila, pego o baralho e jogo na mesa. Depois, por algum motivo desconhecido, abro o segundo bolso da minha mochila e vejo o corpo esquartejado dentro. Fecho a mochila com medo de que alguém tenha visto e finjo que não tenho nada a ver com isso.

To fingindo até agora. Tive medo de mim mesma nesse sonho.

E hoje eu disse: Professor, sonhei contigo!
Ele: Bom ou ruim?
Eu: Tudo é relativo...

Muahahahahahaha (6)

sábado, 4 de julho de 2009

Morfeu não tem ajudado muito...

Meus sonhos ultimamente têm sido até legais, como o de hoje que teve uma batida de carro, um casal evangélico preconceituoso, uma festa, eu de bikini do nada, um menino simpático, policiais e alguns robôs gigantes quase iguais ao do filme transformers. O problema que eles não têm fim. Como o de hoje que eu não sabia se o cara ia salvar a humanidade só pra menina prestar atenção nele, ou se outro robô gigante salvaria o mundo e o garoto ia viver infeliz pra sempre, ou se mesmo o robo salvando o mundo a menina mostraria que gostava dele mesmo ele não sendo nenhum super herói. Aí eu nem tento contar aqui, por que eu ia acabar com a história no meio e não saberia acabar com isso. Então, pra limpar as teias daqui, vou contar um sonho que tive umas três vezes quando era mais nova...

Estava eu passeando pelo calçadão de uma praia desconhecida quando avistei uma fila ENOORME na beirada da água e na ponta da fila uma plaquinha de ponto de ônibus. Pensei cá com meus botões: "Não é possível que isso seja um ponto de ônibus!". E, por curiosidade, fui enfrentar a tal fila. Não era mesmo um ponto de ônibus? Mas não eram ônibus normais, eram ônibus que andavam na água (!). E não, não eram navios/canoas/embarcaçõesdequalquerporte, eram ônibus(!!!) (precisamos de um plural pra essa palavra). Esperei horrores na fila só pra saber qual era a sensação de andar de ônibus marinho (?). Enfim, depois de muitos passageiros, chegou a minha vez. Meu "grupo" subiu no ônibus e fomos nós para seiláonde. Quando o ônibus andou/navegou até não podermos enxergar terra firme, ele fez uma curva e capotou. Vi muita gente morrendo afogava. Foi uma sensação horrível, até por que eu não podia fazer nada. Segurei num negócio lá que boiava e tô esperando o resgate até hoje.

sexta-feira, 22 de maio de 2009

Nem me chamaram! ¬¬

Hoje não sei como consegui sonhar. Cansada do jeito que eu tava, meu cerébro era pra ter tirado um cochilo básico, mas acho que ele tá é gostando dessa correria toda que minha vida está se tornando mesmo que isso não esteja acontecendo por opção minha.
Sonhei que estávamos eu, Rafaela e as duas Jéssicas em uma das salas de aula lá do bloco A do colégio. Chegamos na sala no horário da aula e não tinha ninguém lá. Procuramos saber onde o resto estava e descobrimos que eles tinham ido pra um passeio e nesse passeio apenas a galera de enfermagem, eletromecânica e informática foram chamados e nós, de telecomunicações, ficamos de pista. Então, fui eu, com todo meu espírito aventureiro, procurá-los. Saí da escola. O lugar onde a escola se encontrava era um bairro carente (?) e parecia que tinha sido reformado há pouco tempo pelo paraíba-PSEUDO-"Lindinho" por que a praçinha tava toda bonitinha com os quadradinhos que estão na moda e panz. Passando pela rua vi dois meninos brincando de pipa, mas a pipa era diferente. Ela tinha um motorzinho e não era uma pipa normal, era gigante e era duas pipas que faziam uma só. Lembro também que o menino deixava a pipa com rodinhas no chão e fazia alguma coisa que o carrinho corria horrores e parava em certo momento fazendo com que a pipa voasse (!!!!), só que ele não tava conseguindo empinar ela por que tinha um quebra-mola na rua. Pois bem, olhei aquilo, achei legal e segui meu rumo.
Passei por portão que dentro tinha um terreno gigante, a mulher da porta falou que não era pra entrar por que lá dentro era muito perigoso. Mas, burra destemida como sou, entrei! Entrei no portãozinho, pulei as pedras que estavam no rio, e esperei uns turistas (?) passarem pra eu passar depois por que uma parte era estreita. De longe vi uma fila com um monte de gente de branco. Me aproximei deles e eram eles sim. Geral tava lá voltando do passeio já e dizendo que foi muito legal. O Jorge, que é da DIAPE, estava segurando um filhote de tamanduá (?) e o Dourado, pedagogo, estava segurando um mico leão-dourado. Começei a mexer com o miquinho que tava no colo do dourado, mas estava acima da minha cabeça e a última imagem do sonho que lembro foi o sorriso do Dourado quando olhei pra ele. Ele tava tão feliz!! *-*
Mas ele não tem dentes feios como tinha no sonho, eu acho. Mas abafa.

sábado, 16 de maio de 2009

Bandeira branca, amor (8)

Hoje eu sonhei que estava me formando *-*
Na verdade era meio que uma prova oral de inglês antes da formatura (?), mas todos os formandos estavam presente. Todos dispostos em quatro fileiras dentro da uma das salas da minha antiga escola. E na 'banca julgadora' estavam: Gisele (minha professora de inglês), Charlene (uma professora de espanhol de lá da escola) e Talita (vide outros posts :P).
Lembro que as fileiras não eram divididas por curso, tanto que o Dudu, que faz enfermagem, estava atrás de mim e a Carol, que faz o mesmo curso que eu, estava na outra fileira na minha direção. Na hora de nos apresentarmos entramos na salas todos enfileirados (mesmo que as carteiras que estavam na sala de aula estivessem atrapalhando) e, por tradição, alguém deveria entrar com uma bola de futebol nos pés (?). Eu, por algum motivo desconhecido, fui a escolhida. Só que no momento que estavamos quase parando, toquei a bola pra uma menina de eletromecânica - na real não sei nem se ela existe - por que ela merecia mais. O toque foi certeiro, passou por baixo de umas carteiras e ela dominou direitinho, em seguida ela tocou pra Carol que chutou a bola de qualquer jeito e virou uma confusão.
Quando a bola parou, Talita começou a nos elogiar, dizendo que nós tinhamos uma interação bárbara e que esse lance da bola foi ótimo, por que mostrava o quanto nós nos preocupavamos com os outros amiguinhos e blá, blá, blá. Terminou o discurso dizendo: Esse é um momento lindo, gostaria de cantar uma música pra vocês. E puxou a música "É isso aí" da Ana Carolina. Caraca, não sabia que a Talita tinha esse vozerão. Tá, pelo menos nos meus sonhos ela tem. No finalzinho da música ela meio que perdeu a voz, o Dudu continuou cantando e geral o acompanhou. Depois disso ela falou mais sobre não sei o que enquanto eu dava cola pro Dudu e a Gisele nos observava.
Depois fomos para uma rua que não sei onde é. O chão era de barro e era tipo uma encruzilhada, algumas pessoas passavam por ali. Continuávamos enfileirados só que agora as professoras estavam de pé. A Gisele falou algo também que não lembro e depois deu a voz à Talita, a qual falou mais, disse que tinha uma música muito bonita que lembrava o momento e começou a cantar "Bandeira Branca" de Dalva de Oliveira. Na verdade, eu sabia que a música era essa, só que tinha umas partes que não tem nada a ver, por exemplo a parte que ela cantava algo do tipo: "Agora essa rua é nossa". Eu fiquei meio perdida.
Quando todos estavam cantando Bandeira Branca (?) a Talita parou de cantar e falou baixinho pra mim: "Desculpe ter sido fria com você dia 1º de Dezembro". A minha reação foi: "Que??". E ela: "O dia do *apontou para os rins*". E eu: "Que isso!! Você não foi nem um pouco fria, ficou lá mó tempão comigo, eu devo agradecer". E ela tristona dizendo: "Não, desculpe, fui fria demais contigo. Me perdoa?". Eu fiquei meio sem graça, mas respondi que sim, ela tava perdoada mesmo que por nada. Enquanto isso a Charlene ficava rondando as fileiras estilo aqueles generais encrenqueiros.
Voltando pra casa fiquei pensando em por que ela pensou que foi fria comigo. ¬¬

E é por isso que eu estou com a música Bandeira Branca na cabeça hoje.

segunda-feira, 11 de maio de 2009

Acho que eu tava com fome :/

Hoje eu sonhei algo bem normal. Sem muitas loucuras e bizarrices, mas pelo menos foi com um professor novo! :D
Sonhei que o Diego, um professor meu do técnico, me dava carona (ele nem tem carro, mas tá), no caminho fomos 'conversando' (por que eu me sinto uma idiota conversando com ele até na vida real) e passamos por um lugar que tava rolando mó churrascão e a galera toda da minha antiga sala tava lá. Insisti pra ele parar ali e ele acabou parando. Marcamos um dez lá com a galera, até que ele quis ir embora. Eu, Marquinhos e alguém, pra aproveitar a carona, fomos com ele. Ele passou em casa primeiro, por que era caminho e nós almoçamos lá, por que o almoço já tava pronto. O Marquinhos comeu horrores, conversamos até bem por que o Marcos, por ser social, conversa direito com ele. Depois o Diego me deu carona denovo por algum motivo que eu desconheço e me trouxe até o outro lado da estação. Bom, não ajudou muito, mas eu comi horrores! :D

terça-feira, 31 de março de 2009

Alegria de pobre dura pouco mesmo.. ¬¬

É, hoje não é o amanhã do dia 22 de março, mas o que vale é a intenção, certo? Eu me esforço, eu juro.

Hoje eu sonhei que tinha ficado rica. Pra ser mais exata, eu tinha ganhado 50 mil reais não lembro como. Uns tempos depois de ter ganhado o dinheiro, fui em um hotel onde vendiam coelhinhos. Tinha um coelho que era tãão pequenininho, o outro era todo amuado e o outro marronzinho tinha lepra. Com pena fui comprar um e escolhi o com lepra. Quando botei minha mochila pra frente pra pegar o dinheiro, olhei pra dentro da mochila e lá tinha um monte de cupom de megasena e umas notas falsas. Quando parei pra ver de quem eram os cupons, todos tinham o nome Carlos Henrique - meu professor de educação física.
Sim, ele pegou todo o meu dinheiro e comprou cupons da mega sena ¬¬

[Pausa]
Depois de ter visto que eu tinha sido roubada, olhei pro meu celular pra ver o meu saldo. No display do celular estava escrito. Seu saldo é R$0,0086 de R$50.000.
[/Pausa]

Eu fiquei super desapontada com ele, por que ele é meio que um exemplo de caráter pra mim e tal. Depois da decepção, veio a raiva. Eu, puta da vida, virei pro meu pai, que por algum motivo estava no hotel antes de eu chegar, e expliquei a história. Meu pai continuou discutindo não sei o que com o balconista e nem me deu moral. Quando olhei pra área social do hotel, o Carlos Henrique estava lá conversando com o Gui (um colega meu) e mais duas pessoas. Nesse momento eu xinguei ele, mentalmente, de todas as formas possíveis.
Quando eu fui tirar satisfações com ele, tive que acordar. Mas quase falei hoje pra ele parar de me roubar... ¬¬

domingo, 22 de março de 2009

Novas cores

Você percebe que precisa mudar as cores de se blog apartir do momento que nem você consegue mais ler por forçar tanto a vista.

Letras pretas com fundo branco ajudam a leitura! (Y)

Provavelmente amanhã eu poste algo ! ;)

terça-feira, 3 de março de 2009

Viagem à Saquarema

Depois de mil anos, cáestou com um sonho que veio fora de época. Era pra ele ser sonhado antes do carnaval, mas não sou eu que administra isso, né?? Tá perdoado, Morfeu ! Let's go! :D

Bom, eu, meu irmão, a Tchuca (Thamires) e a irmã da minha tia-avó estávamos numa sala e conversávamos sobre o fato de eu, meu irmão e Tchuca irmos viajar pouco minutos depois. Eu fui para a rua resolver não lembro o que e liguei para a casa que estávamos para avisar ao Yuri que já estava na hora de irmos, nisso a irmã da minha tia-avó atendeu o telefone. Eu disse "Alô" e ela cantou uma música e falou para eu adivinhar quem era. Bom, eu sabia quem era, mas o nome dela é Jacirema. Você acha mesmo que eu ia lembrar? Falei qualquer nome lá e falei pra ela chamar o Yuri rápido. Nisso, o yuri saiu de casa desesperado, quando foi acelerar o caminhão que tínhamos alugado (?), ele bateu num caminhão da coca-cola, o qual a Tchuca tinha alugado, então deixamos ela resolvendo os problemas da batida sozinha e fomos encontrar o Beto, o Pacífico e o Renan (um menino que mal falo) para irmos parar Saquarema. Mas para chegarmos no local marcado, tinhamos que atravessar a ponte Rio-Niterói a pé. Atravessamos, mesmo com o fato de ela estar com uns buracos imensos. Chegando no local marcado, encontramos com o professor Marco (sim, o memso dos outros sonhos) com sua esposa. Contamos o ocorrido e partimos para a viagem. Para chegarmos em Saquarema tinhamos que pegar um rio lá, pegamos nossas bóias (?) e fomos. Nisso fomos rindo muito, vendo os matos, rindo de um dos três que girou com a bóia e também do Pacífico imitando. Chegamos numa parte que o rio se encontrava com o mar e a correnteza em direção ao mar era muito forte, então a Talita ( professora também) ficava na margem do rio falando para não irmos pra lá por que é mar aberto e tinha tubarão, etc e tal. Nisso eu comecei a ser puxada pela correnteza, mas os meninos fizeram correntinha e me puxaram de volta. O Renan começou a ir em direção ao mar também, mas não conseguimos segurá-lo e ele foi. Mas ele foi feliz, sem se preocupar. Nisso continuamos nossa viagem, onde encontramos umas tribos à margem do rio (?).

Será que eu devo avisar ao Renan o fato dele ter ido feliz para o mar?? :s

quarta-feira, 21 de janeiro de 2009

Grande aula de português (Y)

Fala aí! Feliz ano novo, galerinha esperta. Hoje sonhei novamente com um professor. Na verdade, foram dois, mas apenas um teve plena participação. Enfim, vamos lá...
A minha turma ia ter aula com o Marco de português, mas todo mundo tava fora de sala. Na verdade, tava todo mundo achando que a aula seria em outra sala, só eu tava na sala certa. Ele chegou, perguntou onde tava todo mundo e eu disse que não sabia, então, ele começou a aula comentando sobre a sombra da televisão (tinha até televisão na sala) que de um ângulo era só uma sombra, mas de outro, parecia um rosto feliz e de fato parecia. Depois do momento de observação, ele confessou à mim que ele tem uma mania estranha. Sempre que ele acorda ele faz aquele barulho com a boca que o pessoal faz quando brinca com bebê, tipo um carro, sei lá. Sei que ele me falou que sempre faz isso mais ou menos umas três vezes ao acordar e eu respondi: 'Nossa, que estranho'. Ele pensou que eu tava falando sobre a sombra e falou: 'Não, não é estranho, isso sempre acontece'. Por alguns segundos eu achei que ele estava maluco principalmente depois dessa mania louca. Falei: 'Não, to falando da sua mania, se você, sei lá, se espreguiçasse, seria até normal, mas fazer *brrrrrr* três vezes? To dizendo...'. Ele ficou meio sem jeito e deu o intervalo pra irmos para a outra sala que todo mundo estava esperando ele. Só que nesse intervalo ele foi buscar uns materias ou algo do tipo e eu segui meu rumo. Chegando lá a sala tava uma zona. Tinha um guardinha lá dentro, um menino com arco e flecha e dois outros com bazucas. É, só tinha eu de menina. Sei que um menino pediu pra eu segurar o arco e flecha pra ele que tava rolando confusão com o guardinha e ele ia 'cair pá mão', como os manos falam. Nisso veio um outro e pediu pra eu segurar a bazuca e dar o arco e flecha pra ele. Eu dei, né, afinal, ele tava com uma bazuca! Bom, rolou uma confusão tremenda até que o guardinha sacou a arma pra atirar no que tava com a outra bazuca e o menino que pegou o arco e flecha não conseguiu detê-lo. Aí todo mundo olhou pra mim esperando alguma reação minha, nisso eu atirei. Sim, com uma bazuca num guardinha e matei ele. Ele ficou caído no meio da sala e por incrível que pareça, sem muito sangue. Eu muito asustada por ter matado uma pessoa, deixei a bazuca lá no cantinho da sala e fui pro meu lugar. Exatamente nesse momento o Marco chegou. Ele chegou e deu a aula dele como se não tivesse nenhum corpo no chão da sala. Só depois de ter falado sobre o que ele queria falar que ele perguntou o que o fulano tava fazendo deitado no chão da sala. O menino do arco e flecha logo respondeu: 'Ih, professor, ele tá dormindo aí há maior tempão'. Mas, algum filho da puta senhora mãe dele assoprou dizendo que o cara estava morto. O professor chegou perto e o guarda se mecheu tentando virar de bruço. O Marco perguntou quem fez aquilo nas costas dele, mas ele não aguentou e morreu definitivamente. Com isso, um menino foi lá, colocou farinha nos membros inferiores do guarda, pegou um garfo e uma faca e começou a comer as pernas do cara enquanto o professor verificava se ele tinha realmente morrido. Estava lá o professor com o dedo no pescoço do cara e estava também o menino cortando a orelha do corpo pra comer. Foi uma cena no mínimo nojenta. Bom, não dava mais pra ter aula ali, então nos mudados denovo, isso quer dizer, mais um intervalo, só que dessa vez quem não foi direto pra sala fui eu. Eu fui no pátio por que estava rolando uma festança lá embaixo e eu fui ver o que era. Cheguei lá e tinha vários anúncios da festa, o que seria uma festa normal, quando eu olhei em volta só tinha drag queen. Era sim uma festa normal, todos os públicos foram convidados, mas apenas as drags apareceram. Tinha um pessoal conversando, uns dentro de umas barraquinhas dançando uma música que não estava nem em inglês, nem em português. Segundo a cantora era um alemão misturado com russo. Mais à frente vi dois caras brigando, um bateu no peito do outro e a bolinha de papel saiu da camisa dele, rolou porrada e foi mó confusão. Fiquei lá embaixo uns quarenta minutos vendo o barraco, conversando e tudo mais. Voltei pra sala de aula que mais parecia uma igreja, bom, os bancos eram iguais. Chegando lá estavam um cado de meninas que estudou comigo na oitava série, o professor Marco, os menino da minha turma de 2008 e no meio dos meninos estava o Welerson, meu professor de matemática. A reação da meninas foi a esperada. Praticamente se jogaram em cima de mim perguntando se tinha algum homem bonito na festa, mas para o desânimo delas, contei que nem homem (com h maiúsculo) tinha. O mais engraçado era a pose dos meninos e do Welerson. Eles estavam com o braço no encosto da cadeira se sentindo os melhores por que tinham acabado de resolver uma questão de matemática! (Y)
É, esse foi longo! Mas nunca vou apagar a imagem das pernas do guardinha cheias de farofa. :s