sexta-feira, 22 de maio de 2009

Nem me chamaram! ¬¬

Hoje não sei como consegui sonhar. Cansada do jeito que eu tava, meu cerébro era pra ter tirado um cochilo básico, mas acho que ele tá é gostando dessa correria toda que minha vida está se tornando mesmo que isso não esteja acontecendo por opção minha.
Sonhei que estávamos eu, Rafaela e as duas Jéssicas em uma das salas de aula lá do bloco A do colégio. Chegamos na sala no horário da aula e não tinha ninguém lá. Procuramos saber onde o resto estava e descobrimos que eles tinham ido pra um passeio e nesse passeio apenas a galera de enfermagem, eletromecânica e informática foram chamados e nós, de telecomunicações, ficamos de pista. Então, fui eu, com todo meu espírito aventureiro, procurá-los. Saí da escola. O lugar onde a escola se encontrava era um bairro carente (?) e parecia que tinha sido reformado há pouco tempo pelo paraíba-PSEUDO-"Lindinho" por que a praçinha tava toda bonitinha com os quadradinhos que estão na moda e panz. Passando pela rua vi dois meninos brincando de pipa, mas a pipa era diferente. Ela tinha um motorzinho e não era uma pipa normal, era gigante e era duas pipas que faziam uma só. Lembro também que o menino deixava a pipa com rodinhas no chão e fazia alguma coisa que o carrinho corria horrores e parava em certo momento fazendo com que a pipa voasse (!!!!), só que ele não tava conseguindo empinar ela por que tinha um quebra-mola na rua. Pois bem, olhei aquilo, achei legal e segui meu rumo.
Passei por portão que dentro tinha um terreno gigante, a mulher da porta falou que não era pra entrar por que lá dentro era muito perigoso. Mas, burra destemida como sou, entrei! Entrei no portãozinho, pulei as pedras que estavam no rio, e esperei uns turistas (?) passarem pra eu passar depois por que uma parte era estreita. De longe vi uma fila com um monte de gente de branco. Me aproximei deles e eram eles sim. Geral tava lá voltando do passeio já e dizendo que foi muito legal. O Jorge, que é da DIAPE, estava segurando um filhote de tamanduá (?) e o Dourado, pedagogo, estava segurando um mico leão-dourado. Começei a mexer com o miquinho que tava no colo do dourado, mas estava acima da minha cabeça e a última imagem do sonho que lembro foi o sorriso do Dourado quando olhei pra ele. Ele tava tão feliz!! *-*
Mas ele não tem dentes feios como tinha no sonho, eu acho. Mas abafa.

sábado, 16 de maio de 2009

Bandeira branca, amor (8)

Hoje eu sonhei que estava me formando *-*
Na verdade era meio que uma prova oral de inglês antes da formatura (?), mas todos os formandos estavam presente. Todos dispostos em quatro fileiras dentro da uma das salas da minha antiga escola. E na 'banca julgadora' estavam: Gisele (minha professora de inglês), Charlene (uma professora de espanhol de lá da escola) e Talita (vide outros posts :P).
Lembro que as fileiras não eram divididas por curso, tanto que o Dudu, que faz enfermagem, estava atrás de mim e a Carol, que faz o mesmo curso que eu, estava na outra fileira na minha direção. Na hora de nos apresentarmos entramos na salas todos enfileirados (mesmo que as carteiras que estavam na sala de aula estivessem atrapalhando) e, por tradição, alguém deveria entrar com uma bola de futebol nos pés (?). Eu, por algum motivo desconhecido, fui a escolhida. Só que no momento que estavamos quase parando, toquei a bola pra uma menina de eletromecânica - na real não sei nem se ela existe - por que ela merecia mais. O toque foi certeiro, passou por baixo de umas carteiras e ela dominou direitinho, em seguida ela tocou pra Carol que chutou a bola de qualquer jeito e virou uma confusão.
Quando a bola parou, Talita começou a nos elogiar, dizendo que nós tinhamos uma interação bárbara e que esse lance da bola foi ótimo, por que mostrava o quanto nós nos preocupavamos com os outros amiguinhos e blá, blá, blá. Terminou o discurso dizendo: Esse é um momento lindo, gostaria de cantar uma música pra vocês. E puxou a música "É isso aí" da Ana Carolina. Caraca, não sabia que a Talita tinha esse vozerão. Tá, pelo menos nos meus sonhos ela tem. No finalzinho da música ela meio que perdeu a voz, o Dudu continuou cantando e geral o acompanhou. Depois disso ela falou mais sobre não sei o que enquanto eu dava cola pro Dudu e a Gisele nos observava.
Depois fomos para uma rua que não sei onde é. O chão era de barro e era tipo uma encruzilhada, algumas pessoas passavam por ali. Continuávamos enfileirados só que agora as professoras estavam de pé. A Gisele falou algo também que não lembro e depois deu a voz à Talita, a qual falou mais, disse que tinha uma música muito bonita que lembrava o momento e começou a cantar "Bandeira Branca" de Dalva de Oliveira. Na verdade, eu sabia que a música era essa, só que tinha umas partes que não tem nada a ver, por exemplo a parte que ela cantava algo do tipo: "Agora essa rua é nossa". Eu fiquei meio perdida.
Quando todos estavam cantando Bandeira Branca (?) a Talita parou de cantar e falou baixinho pra mim: "Desculpe ter sido fria com você dia 1º de Dezembro". A minha reação foi: "Que??". E ela: "O dia do *apontou para os rins*". E eu: "Que isso!! Você não foi nem um pouco fria, ficou lá mó tempão comigo, eu devo agradecer". E ela tristona dizendo: "Não, desculpe, fui fria demais contigo. Me perdoa?". Eu fiquei meio sem graça, mas respondi que sim, ela tava perdoada mesmo que por nada. Enquanto isso a Charlene ficava rondando as fileiras estilo aqueles generais encrenqueiros.
Voltando pra casa fiquei pensando em por que ela pensou que foi fria comigo. ¬¬

E é por isso que eu estou com a música Bandeira Branca na cabeça hoje.

segunda-feira, 11 de maio de 2009

Acho que eu tava com fome :/

Hoje eu sonhei algo bem normal. Sem muitas loucuras e bizarrices, mas pelo menos foi com um professor novo! :D
Sonhei que o Diego, um professor meu do técnico, me dava carona (ele nem tem carro, mas tá), no caminho fomos 'conversando' (por que eu me sinto uma idiota conversando com ele até na vida real) e passamos por um lugar que tava rolando mó churrascão e a galera toda da minha antiga sala tava lá. Insisti pra ele parar ali e ele acabou parando. Marcamos um dez lá com a galera, até que ele quis ir embora. Eu, Marquinhos e alguém, pra aproveitar a carona, fomos com ele. Ele passou em casa primeiro, por que era caminho e nós almoçamos lá, por que o almoço já tava pronto. O Marquinhos comeu horrores, conversamos até bem por que o Marcos, por ser social, conversa direito com ele. Depois o Diego me deu carona denovo por algum motivo que eu desconheço e me trouxe até o outro lado da estação. Bom, não ajudou muito, mas eu comi horrores! :D